domingo, 24 de junho de 2012

Em mais alguns dias, mais precisamente no início do mês de julho de 2012, um novo lançamento editorial do autor CARLOS EDUARDO NUNES pela Editora CBJE: "TEMPO DE RASGAR, TEMPO DE COSTURAR". Aguardem!!!

O texto original de “TEMPO DE RASGAR, TEMPO DE COSTURAR” foi escrito no ano de 2005 no formato de uma peça teatral. Sete anos se passaram com esta história guardada na gaveta. Neste péríodo vieram outros textos, outros dois livros foram publicados, mas entendi que era a hora da história de amor entre Heitor e Estela ser de conhecimento de mais pessoas.

Revisar a história um texto - e ainda mais um livro - é sempre uma tarefa complexa. Com toda certeza, não sou mais o mesmo, afinal, tanta coisa aconteceu neste período. No entanto, preservei a essência original da peça teatral, incluindo apenas algumas falas, incluindo uma ou outra cena, fazendo com que a história fluísse ainda mais pelos caminhos propostos.

domingo, 17 de julho de 2011

Um ano depois

Depois de muito, muito tempo mesmo, volto a abrir meu velho blog. Com a última postagem em 15/07/2010, hoje completo 367 dias sem escrever aqui. É estranho. Aquele cara que escrevia compulsivamente em seu quarto parece ter deixado a literatura para trás. Será? Qual teria sido o motivo? Não sei...

Muitas coisas aconteceram em um ano. A melhor delas, o nascimento de minha filha Alice, que me fez compreender que um sorriso de um ser de apenas dois meses de idade é a coisa mais sincera que se possa existir nesse mundo.

Pretendo voltar ao velho caderno de anotações, resgatar as ideias anotadas em quem sabe, voltar a colocar no papel as velhas palavras de um jovem aspirante a escritor.

A vontade de recomeçar já é um novo começo...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Teatro

No teatro de minha vida eu abro as cortinas todos os dias pela manhã na esperança de obter alegria e contentamento. E quando a luz do sol invade meu quarto e irradia sua luminosidade, eu me dou conta de que a vida realmente precisa ser vivida. E saio correndo em direção ao sol...

sábado, 10 de julho de 2010

Contando histórias

Pretendo te contar histórias que toquem o seu coração, que faça você pensar no mundo ao seu redor, em coisas verdadeiramente importantes.

Pretendo abrir as portas de seus pensamentos, exercitar sua reflexão sobre sua própria vida.

Talvez seja muita pretensão minha, mas eu preciso encontrar uma forma (e não uma fórmula) de fazer você abrir teus olhos, expandir suas ideias, entregar-se ao desconhecido, superar seus limites.

Preciso te instigar a ser mais você.

Estou buscando um tipo de literatura que te abrace definitivamente, um livro que você carregue embaixo do braço sem vergonha, com textos que falem de amor abertamente e de sexo nas entrelinhas.

Estou buscando a grande história, aquela que será trabalhada horas a fio, sem paradas para beber água ou para refeições, uma história que consuma meus pensamentos e que gere novos e grandes personagens.

Pretendo me sentar a partir de agora e escrever. Preciso fazer isso por mim!

sábado, 19 de junho de 2010

Carinho

Você pode gostar de diminutivos
pode dar um beijinho
um abracinho
jogar um charminho
fazer um denguinho
brincar de joguinhos
Mas o que tu queres mesmo é um
carinho
ENORME
Pode chamá-lo de benzinho
gatinho
queridinho
lindinho
amorzinho
mas o que tu queres mesmo é um
Amor
MAIOR
destes, sem fronteiras entre a razão e a emoção
destes, que transborda o coração
toma conta dos pensamentos
invade a alma
e faz com que
palavras no diminutivo
tenham significados
maiúsculos e grandiosos.

Maleabilidade

Houve um tempo em que eu era como um monte de argila nas mãos de uma criança. Era maleável e me moldava ao menor capricho de pessoas que não eram nem um pouco artistas. Eu era uma espécie de "criança de barro", moldando-me sorrateiramente à procura de mestres e heróis.

Todas as crianças são assim. Os adultos vão nos moldando com o que tem de melhor (ou pior). Cada um dá o melhor de sí. Assim fui crescendo e, heróicamente, conquistando meu espaço. E as asas da liberdade começaram a apontar um rumo. Então, a criança que era moldada com argila pelas mãos errantes de qualquer um, tornou-se como o cobre dos escudos mais rígidos, capaz de quebrar qualquer espada.

E, neste momento, comecei a realizar meus sonhos e fantasias, voando sem limites e sem medo do que um dia afligira a Ícaro. E minhas asas não derreteram, nem minhas pernas cederam ao cansaço, nem minha visão ficou embaçada, nem meus lábios ficaram trêmulos.

Mas talvez você não entenda o que eu quero dizer. Talvez ainda seja de argila, moldando-se a cada ser humano que passa em sua vida, a cada um que diz que te ama e logo depois te deixa. Ainda está preso à idéia de que a felicidade é um estado imaginário.

Mas imagine... e se você estiver errado? E se todos estiverem errados?

Faça hoje um vôo profundo. Estou indo.

Quer vir comigo?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Escrevendo sem expor

É estranho voltar a escrever neste espaço depois de vários meses sem publicação. Talvez esta seja a nova retomada, promessa que me faço a todo momento. Minha produção literária está um pouco tímida, voltada para a escrita simultânea de duas peças de teatro e de um novo livro infanto-juvenil.

Mas penso que escrever neste blog tenha que ser novamente uma tarefa diária, de forma a poder trazer novamente os leitores para cá, para que se possa dar andamento no propósito pelo qual ele foi criado: de fazer pensar...

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Todos os textos publicados neste blog são de minha autoria.
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